O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) estimou o Custo Operacional Efetivo (COE) para a safra de soja 2024/25 em R$ 5,704,70 por hectare, em Mato Grosso. O valor é 1,26% maior que o da safra passada. Mas, segundo cálculos dos técnicos, o Extrato Pirolenhoso SDFender pode reduzir esses custos em 12%, viabilizando a produção.
“Diante dos custos elevados para a safra 2024/25 e com os preços da soja futura até o momento pressionados, a situação para a próxima temporada poderá ser ainda mais desafiadora para o produtor de Mato Grosso”, ressaltou o Imea, em boletim.
Os custos de produção aumentaram?
Conheça o SDFender,
aditivo agrícola da SDOrganicos,
que reduz em até 40% seus custos com defensivos
ECONOMIA – Uma das soluções para se reduzir os custos de produção é a utilização de insumos mais eficientes, como o extrato pirolenhoso SDFender, que reduz em até 40% a necessidade de aplicação de defensivos agrícolas. No caso da soja, cujo impacto dos defensivos podem chegar a 30% do custo, o SDFender reduz o custos de produção em média em 12%.
No caso do COE estimado pelo IMEA para Mato Grosso (de 5,704,70 por hectare) o extrato pirolenhoso SDFender pode trazer uma economia de R$ 684,56 por hectare e soja.
PREJUÍZO – Ainda segundo o Imea, para analisar o Ponto de Equilíbrio (PE) para a safra 2024/25, no qual foi utilizada a média da produtividade das últimas cinco safras para calcular o indicador. Observe que o preço negociado em janeiro, de R$ 96,05 a saca de soja, já não cobre o custo com o COE, que ficou estimado em R$ 98,02 a saca.
O instituto lembra que o atual cenário de margens apertadas poderá influenciar no investimento do produtor para o próximo ciclo, como a manutenção ou queda da área destinada para cultivo, redução nas aplicações e menor investimento em pacote tecnológico, o que pode comprometer o rendimento da safra.
ESMAGAMENTO – Segundo o Imea, Mato Grosso registrou o processamento recorde de 936,7 mil toneladas da oleaginosa em janeiro. O volume foi recorde, e ainda representa uma alta de 10,74% na comparação com mesma época do ano passado e de 2,41% em relação a dezembro de 2023.
“Esse cenário foi influenciado pelo adiantamento da colheita do grão, que causou maior disponibilidade, a abertura de novas indústrias no Estado e a baixa no preço da soja”, disse o Imea, em boletim.
Em relação à margem bruta de esmagamento, o indicador apresentou acréscimo de 38,60% em relação ao último mês do ano, e ficou estimado em R$ 521,67 a tonelada.
O Imea lembra que os valores da soja em grão continuaram com tendência de baixa no curto prazo, o que poderá influenciar na margem bruta e no ritmo de esmagamento neste mês no Estado.
Com informações do Globo Rural