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Programa de apoio à agroindústria quer foco em sustentabilidade e bioeconomia

por EdEn Conteúdos – O programa “Nova Indústria Brasil”, lançado pelo governo federal quer um enfoque especial na agroindústria e na bioeconomia, projetando  metas ousadas e investimentos em capacitação e modernização do setor.

Dentre as novidades está o desenvolvimento de novos produtos, que além de não agredirem o meio ambiente, reduzem custos e permitem uma produtividade maior. Um bom exemplo é o Adubo Orgânico SDM, uma solução versátil e eficiente para a nutrição e manutenção da saúde do solo em diversas práticas agrícolas. Este adubo, já pronto para uso, se destaca pela sua adaptabilidade, podendo ser aplicado isoladamente ou combinado com outros minerais, adequando-se às necessidades específicas de cada tipo de cultivo. Sua formulação contribui significativamente para a aeração do solo, essencial para o desenvolvimento das raízes e para a atividade microbiana.

Além disso, o Adubo Orgânico SDM ajuda a reduzir os efeitos negativos da compactação do solo, aumentando sua capacidade de reter água e, consequentemente, melhorando a resistência das plantas em períodos de seca prolongada. O uso deste adubo favorece o crescimento de microrganismos benéficos, fundamentais para a saúde do solo. Rico em macronutrientes como nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S), além de micronutrientes vitais como cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn), o Adubo Orgânico SDM não só nutre as plantas, mas também melhora a capacidade de troca catiônica (CTC) do solo, otimizando a eficiência da adubação química e promovendo um ambiente de cultivo mais saudável e produtivo.

SUSTENTABILIDADE – O programa “Nova Indústria Brasil” foca ainda na digitalização e sustentabilidade das cadeias agroindustriais, com a meta de digitalizar 90% das indústrias brasileiras, promovendo eficiência e competitividade no mercado global.

O investimento na indústria mais verde, com R$ 12 bilhões alocados para projetos de descarbonização, reflete o compromisso do Brasil com a transição energética e as práticas sustentáveis.

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A bioeconomia recebe um impulso substancial com o objetivo de aumentar o uso tecnológico e sustentável da biodiversidade brasileira em 1% ao ano, um passo que pode abrir novos caminhos para a indústria nacional, explorando de forma responsável a rica biodiversidade do país.

Com um total de R$ 300 bilhões em recursos até 2026, provenientes do BNDES, Finep e Embrapii, o programa Nova Indústria Brasil representa um investimento significativo no futuro sustentável e tecnologicamente avançado da indústria brasileira.