Por EdEn Conteúdos – Nos últimos anos, os produtores rurais têm manifestado um crescente interesse em práticas agrícolas mais sustentáveis e ecologicamente conscientes. Nesse campo, um dos destaques tem sido a chamada “agricultura regenerativa” que é mais do que apenas uma técnica de cultivo; é um movimento que visa restaurar e regenerar ecossistemas agrícolas, promovendo a saúde do solo, biodiversidade e sustentabilidade a longo prazo.
Esse conceito foi cunhado pelo americano Robert Rodale, que viu na agricultura uma oportunidade não apenas de produzir alimentos, mas também de recuperar e regenerar os solos. No início da década de 1980, Rodale resgatou e melhorou os princípios da agricultura orgânica utilizados desde a década de 1940.
Uma de suas principais características foi a abordagem holística, que considera não apenas os aspectos econômicos da produção de alimentos, mas também os impactos ambientais, éticos e sociais, em vez de focar apenas na maximização dos lucros.
Um dos aspectos mais importantes da agricultura regenerativa é o cuidado com o solo. O solo saudável é fundamental para a produção de alimentos de qualidade e para a saúde dos ecossistemas agrícolas. Práticas como rotação de culturas, cobertura do solo, cultivo conservador e pastoreio de gado são fundamentais para promover a saúde do solo e garantir a sustentabilidade a longo prazo.
O SDM Adubo Orgânico é elaborado a partir de matérias primas renováveis, oriundas da atividade industrial. Alinhado aos princípios do desenvolvimento sustentável e da nova era da agricultura no Brasil.
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QUALIDADE – Os benefícios da agricultura regenerativa vão além da saúde do solo. Essa práticas agrícola também pode desempenhar um papel importante na luta contra as mudanças climáticas. Estudos mostram que a agricultura regenerativa pode ajudar a sequestrar carbono da atmosfera, ajudando a mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Além disso, a agricultura regenerativa também valoriza o uso de adubos orgânicos. Os adubos orgânicos são produzidos a partir de recursos naturais, como resíduos vegetais e esterco animal, e são essenciais para enriquecer o solo com nutrientes e micro-organismos benéficos. Esses adubos promovem a biodiversidade do solo e garantem uma produção de alimentos mais saudável e sustentável.
BENEFÍCIOS:
Aumenta a produtividade e o rendimento da lavoura;
Diminui os gastos com fertilizantes e defensivos agrícolas;
Melhora a saúde e a fertilidade do solo;
Permite o uso eficiente dos recursos naturais;
Aumenta a qualidade dos produtos agrícolas;
Favorece a biodiversidade.
Aumenta o sequestro carbono da atmosfera;
Melhora o estoque de carbono do solo;
Reduz a emissão de gases do efeito estufa;
Ajuda a combater as mudanças climáticas;
Permite que o produtor acesse o mercado de carbono;
Alinha a produção agrícola com as demandas globais por sistemas mais sustentáveis;
Garante vantagens competitivas ao agricultor.
Resumindo, a agricultura regenerativa representa uma nova abordagem para a produção de alimentos; uma abordagem que valoriza a saúde do solo, a biodiversidade e a sustentabilidade a longo prazo. Estamos diante de uma transição significativa para o agronegócio, que não apenas visa a produtividade, mas também a saúde humana.
Por meio do uso de tecnologias biológicas e naturais, é possível aumentar a produção sem a necessidade de expandir a área cultivada. Resultados impressionantes têm sido observados, com ganhos de produtividade graças ao emprego consistente desses métodos. Esses produtos biológicos – como o Extrato Pirolenhoso SDFender – não apenas oferecem maior eficiência e ecnomia, mas também garantem uma produção mais segura, tanto para os produtores quanto para os consumidores.
Essa é uma oportunidade ímpar para o Brasil, uma chance de ampliar sua liderança e demonstrar ao mundo o verdadeiro significado da sustentabilidade no setor agrícola.
Com Informações da Embrapa